devagar, quase parando, a gente vai...
sentindo entre as linhas, sentindo as
texturas, deixando levar.
é bom finalmente tirar o relógio
parece que a gente ganha tempo
ganha peso
mesmo assim, fica ainda a minha cabeça
dura, de vício nos prazos, nos pontos finais, me cobrando constância
o tempo todo
o tempo, de novo
é duro, é doído ficar pelo entremeio
ora de olho no lado de fora, no
contexto, nas pessoas
ora sem olho, sem nada
sei lá,
vou deixar aproveitar, pelo menos um
pouco
as suspenções
os espaços
antes de alguém me puxar pra baixo
e eu ter que voltar de vez
trilha: your name, jt royster
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